Por falar em amor, onde anda você?!


[Usei o título que foi do samba-enredo da Portela do carnaval de 2009.]
Certo dia eu li, em algum livro ou em algum outro lugar que agora não consigo lembrar, que a pior coisa é ser enganado por si próprio. Talvez não proposital, mas inconsciente. Em outras palavras: Ter um sentimento em relação a alguém e que na verdade não é exatamente aquilo que sente. Confuso?! Um pouco...
Eu, como um eterno amante, vivo me questionando sobre o amor. E últimamente eu me pergunto, será que existe um tempo para que eu possa começar a amar alguém? E até porque não, ter um limite? Amar rapidamente uma pessoa, seria algo sincero, precipitado OU sincero E precipitado? E quando tudo passar, digamos, quando isso esfriar, seria amor o que senti ou apenas um sentimento facilmente confundido com o amor? Será eu traidor dos meus próprios sentimentos? Terá eu banalizado o amor?
Muitas questões "irrespondíveis" que se esbarram na tradicional, "O que é o amor?". E enquanto isso, não canso de esperar o meu AMOR.


PS.: Fotos forçadamente cedida pelo Robert. BLOG DELE



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